Uma das poucas músicas que passa aos altos berros dentro das hiaces - carrinhas amarelas que avançam furiosamente pelas estradas esburacadas de São Tomé. Parte da letra é em forro, um dos dialectos locais.
"Ohh cacaoo, no molê
Oh cacaoo, no molê
Quaquedalaê, no molê
Quaquedalaê, no molê (...)"
Tenho (quase) a certeza que está tudo mal escrito mas a mensagem é algo semelhante a: Ai caraças! Vamos morrer. Que é que aconteceu?!
E assim me despeço com a fantástica fotografia do jipe do projecto.
A equação fui eu que escrevi. A marca Mitsubisih pertence a outro artista qualquer.
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